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Imagine estar em Budapest, na Hungria, bem no coração da Europa, e de repente se deparar com uma ilha verdejante no meio do rio Danúbio. Não, você não está sonhando, é a Ilha Margaret! Um verdadeiro oásis urbano, repleto de parques, jardins e até ruínas de um convento medieval. Descoberta em torno do século 12, a ilha tem uma história tão rica quanto a cidade que a rodeia. Inicialmente chamada de Ilha das Lebres, por causa dos muitos coelhos que viviam lá, foi renomeada em homenagem à princesa Margaret, filha do rei Béla IV, que viveu no convento da ilha.
Curiosamente, a ilha tem 2.5 km de comprimento, mas apenas 500 metros de largura. É quase como um parque flutuante, com muitas atividades para se fazer. Tem trilhas para fazer jogging, piscinas, um pequeno zoológico e até mesmo um hotel com termas. E aqui vai um segredinho: as termas do hotel têm águas termais naturais, que dizem ser ótimas para a pele! Quem precisa de spa caro, não é mesmo?
Ah, e não posso deixar de mencionar as ruínas do convento dominicano, um pedaço da história da Hungria, bem ali, no meio do Danúbio. Acredita-se que a princesa Margaret viveu lá no século 13, e a energia do lugar é algo surreal. É como se você pudesse sentir a história pulsando ao seu redor. E se você for do tipo que gosta de romance, dizem que o pôr do sol visto de lá é de fazer chorar de tão lindo!
Então, se você estiver planejando uma viagem à Budapest, não deixe de colocar a Ilha Margaret no seu roteiro. É um pedaço da natureza bem no meio da cidade, um lugar para relaxar, se divertir e, claro, mergulhar na história da Hungria, Quem sabe você não se apaixona e acaba voltando para casa com um coelhinho de estimação, já pensou?